Você realmente acredita que seu patrimônio está a salvo da fome insaciável do Estado?

Já percebeu quem são os únicos que não sofrem com esses aumentos?

Grandes construtoras, empreiteiras, frigoríficos bilionários, empresas "amigas do rei"...

Mas por que elas conseguem escapar ilesas, enquanto você trabalha cada dia mais apenas para manter seu patrimônio intacto?

Simples.

O governo não pode favorecer abertamente uma empresa específica.

Não.

Isso ficaria muito evidente, chamaria atenção demais.

A mídia não ia deixar barato.

O segredo é outro.

E está escondido na maneira como essas empresas são estruturadas.

Elas têm algo em comum, algo que facilita a generosidade governamental sem levantar suspeitas.

Se você continuar lendo esse texto até o fim, eu revelo exatamente o que é.

Você construiu um patrimônio com muito sacrifício.

Construiu cada centavo com dor, dúvidas e muita coragem.

Tudo isso ergueu o patrimônio que hoje sustenta sua família.

Agora, você acha que tudo que você construiu está realmente seguro?

O Estado está sedento.

Muita gente perdeu tudo acreditando que estava protegida.

Nos últimos anos, houve uma “febre” de holdings familiares no Brasil.

Contadores e advogados correram para montar estruturas rapidamente, sem o cuidado técnico necessário.

O resultado?

Holdings frágeis, cheias de brechas, dando uma falsa sensação de segurança.

A maioria das holdings familiares brasileiras foi constituída de maneira simplista.

Mas uma holding mal estruturada pode fracassar justamente no momento em que sua família mais precisa dela.

No dia do seu falecimento.

No momento mais crítico, uma holding mal feita pode simplesmente colapsar.

Já vi inúmeros casos de estruturas anuladas por serem consideradas fraudulentas ou simuladas.

O patrimônio fica exposto, desprotegido, exatamente como se a holding nunca tivesse existido.

A Receita Federal e o fisco Estadual estão cada vez mais atentos.

Uma holding feita de forma amadora pode acender um alerta vermelho e gerar auditorias e multas indesejadas.

E tem mais um detalhe perigoso: privacidade.

Numa holding tradicional, os nomes dos sócios e detalhes da empresa são públicos.

Qualquer pessoa consegue descobrir com uma busca na internet quem são os donos e quais bens estão ali.

Isso é como pendurar uma placa no pescoço e sair na rua dizendo: “venham aqui, curiosos, bandidos, sequestradores e credores oportunistas!”

Mas existe uma forma legal, invisível e robusta de blindar seu patrimônio.

Em 2019, Paulo Guedes, Ministro da Economia, promoveu uma mudança estratégica nas regras societárias brasileiras.

Isso abriu caminho para um modelo avançado, discreto e extremamente poderoso de proteção patrimonial.

Essas mudanças ofereceram benefícios estratégicos importantes.

Os livros de ações não precisam mais ser públicos, garantindo sigilo total.

Foram criadas novas vantagens jurídicas e tributárias, permitindo um planejamento patrimonial e sucessório sólido como uma fortaleza.

Foi com base nessa oportunidade que desenvolvi a Estratégia do Castelo Invisível.

Essa estratégia utiliza a mudança legal de 2019 para criar uma proteção patrimonial avançada, robusta e absolutamente discreta.

Para proteger de verdade tudo que você construiu com tanto suor.